Há dores com as quais já contamos desde o momento em que ouvimos um bater de coração em eco com o nosso.
Algumas até achamos, em momentos mais difíceis, que são demais.
Mas deixar de sentir o batimento do coração no abraço a um filho é uma dor que não imagino, demais, infinita.
Qualquer que seja o filho.
Qualquer que seja a mãe.
Porque podia ser o meu.
Porque podia ser eu.
Dores
segunda-feira, 30 de junho de 2014
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Inês Vinagre. Com tecnologia do Blogger.
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