Quando assumimos uma narrativa interna e nos vemos a nós mesmos e à verdade das nossas vivências de uma determinada forma, agarramo-nos a ressentimentos, mágoas, feridas e temos uma enorme resistência em deixar essa história porque é a que faz/fez sentido de algum modo e algum momento...
Mas quando abandonamos essa rigidez, essa forma única e unidirecional, abrimo-nos a outras possibilidades, verdades, questionamos, flexibilizamos a nossa forma de pensar e... algures no tempo deixamos ir o que já nem sequer faz falta. Reconhecemos que lá está ou esteve, mas já não precisa de estar aqui ou agora.